Grupo Autobunkers Defense oferece blindagem especial para híbridos e elétricos

blank

Google News

O mercado de veículos híbridos e elétricos está a cada instante mais expandido, o que torna impossível ignorá-lo. Só no Brasil houve avanço de 78% nas vendas desses modelos nos primeiros quatro meses de 2022, de acordo com dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Os eletrificados atingiram 3.123 emplacamentos somente em abril, o que totalizou 12.976 unidades vendidas no acumulado do ano, contra 7.290 no primeiro quadrimestre de 2021.

Entre no canal do Defesa em Foco no Telegram e fique por dentro de todas as notícias do dia

Há fatores que empurram o segmento. Os preços dos combustíveis e o aumento da oferta de eletropostos em cidades e rodovias, por exemplo, têm encorajado mais pessoas a adquirirem um modelo totalmente elétrico. No caso dos híbridos regeneram a energia na desaceleração e na frenagem. Além deste sistema tem o plug-in (que realiza recarregamento através da tomada).

E com o crescimento nas vendas, aumenta também a necessidade de garantir a segurança desses modelos, o que passa pela blindagem. Neste ponto o serviço especializado é fundamental. Os eletrificados podem ser blindados como qualquer outro veículo, no entanto, há diferenças totais na hora de executar o serviço.

O Grupo Autobunkers Defense, referência nacional em blindagem automotiva, com mais de 20 anos de experiência e que já executou mais de 7 mil blindagens, sabe muito bem disso e conta com a especialização para híbridos e elétricos desde 2021, quando lançou a nova blindagem veicular que tem como diferencial a adoção 100% da manta aramida, revestimento produzido em Kevlar, que oferece a mesma resistência balística que o aço, mas com redução do peso do veículo.

Olavo Ehmke, sócio-diretor do grupo empresarial Autobunkers Defense, lembra que muitos híbridos e elétricos têm motores ou unidades geradoras de força em mais de uma posição. “Há veículos que têm motor no compartimento do capô além de outro no porta-malas. Assim acontece também com as unidades armazenadoras de energia. Isso faz com que haja mais cabos e chicotes elétricos distribuídos pelo veículo e esta situação exige maior cuidado durante a blindagem além de um projeto de balística exclusiva”.

De acordo com o especialista, híbridos e elétricos não aceitam soldas ou outros processos que gerem descargas elétricas no carro. “Inclusive, os veículos híbridos e elétricos devem permanecer isolados do solo, com o uso de cavaletes de plástico ou borracha. A Aramid Gold é, portanto, a tecnologia de uma blindagem executada em manta aramida, que dispensa peças em aço.

Fonte: Defesa em Foco