O Exército Brasileiro (EB) e a Avibras, empresa nacional de destaque no setor aeroespacial, estão unindo forças para impulsionar o Programa Estratégico ASTROS (PrgEE). Em uma reunião realizada no Centro Tecnológico do Exército (CTEx), no Rio de Janeiro, ambas as instituições reforçaram seu compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias de ponta, como o Míssil Tático de Cruzeiro e o Foguete Guiado. Este encontro teve como foco principal alinhar os conhecimentos, divulgar as atividades do programa e traçar os próximos passos para essa parceria de sucesso.
Representantes e Objetivos da Reunião
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A reunião contou com a presença de importantes figuras do Exército e da Avibras. Entre os representantes do EB estavam o Diretor de Fabricação, Chefe do CTEx, Chefe do Centro de Avaliações do Exército (CAEx), Gerente do Programa Estratégico do Exército ASTROS, entre outros. Pela Avibras, estiveram presentes Fabio Nakagawa, gerente de Gestão de Programas, Evandro Nunes, gestor do Projeto do Míssil Tático de Cruzeiro, e Ronaldo Rangel, gestor do Projeto do Foguete Guiado. A presença de tantos profissionais renomados demonstra a seriedade e o comprometimento de ambas as partes com o Programa Estratégico ASTROS.
O Sistema ASTROS e sua Relevância
Desenvolvido pela Avibras, o Sistema ASTROS representa um marco para a Artilharia de Mísseis e Foguetes do Brasil. Ele simboliza um avanço tecnológico significativo, aumentando a eficiência e eficácia no apoio de fogo da Força Terrestre. Além disso, o programa reforça a capacidade do Exército em cumprir seu objetivo estratégico de Dissuasão Extrarregional. Mas os benefícios não param por aí: o programa também contribui para a geração de empregos especializados, geração de renda e atração de divisas para o país através da exportação para nações aliadas.
Um Futuro Promissor para a Defesa Brasileira
A parceria entre o Exército Brasileiro e a Avibras no Programa Estratégico ASTROS é um exemplo claro de como a colaboração entre instituições militares e empresas privadas pode resultar em avanços tecnológicos significativos. Com o compromisso de ambos em promover a inovação e fortalecer a defesa nacional, o futuro da tecnologia militar brasileira parece estar em boas mãos.
Fonte: Defesa em Foco